Esse parasita é encontrado geralmente em regiões de precário saneamento básico e com “lagoas de coceira”,
sendo assim muito comum em regiões da África, Antilhas e América do Sul.
Seu ciclo de vida se inicia quando o esquistossomo põe ovos no intestino do humano, saindo em suas fezes,
após se chocarem, a larva toma sua forma de miracídio para poder se hospedar no caramujo (hospedeiro
intermediário) e, por fim, tornar-se uma cercária e adentrar o homem (hospedeiro definitivo), perdendo sua
cauda a procura do fígado do doente para se alojar e atingir sua forma adulta.
Suas cinco fases de vida são: ovo, miracídio, cercária, schistosumula e adulta:
Os sintomas da esquistossomose são a hepatomegalia (aumento do fígado), esplenomegalia (aumento do baço),
ascite (acúmulo de líquidos na região abdominal), febre, diarreia, prisão de ventre e sangue nas fezes.
Algumas profilaxias (tratamentos e prevenções) são: saneamento básico, controle de caramujos, evitar “lagoas
de coceira”, medicamentos e desenvolvimento da vacina.
O
Schistosoma mansoni não possui órgãos respiratórios, sua respiração é cutânea, assim não havendo
cílios em sua epiderme. Seu sistema digestório também é incompleto, não havendo ânus, somente a boca,
excretando o necessário pela sua faringe. Não possui sistema circulatório. O sistema nervoso é basicamente
constituído de alguns gânglios anteriores ligados a 2 ou 3 cordões longitudinais que percorrem seu corpo.
Possui duas ventosas, uma ventral e outra próxima à cavidade oral (parte terminal do corpo), que possui
alguns grupamentos musculares que formam uma faringe que se liga ao meio externo.
Sua reprodução é sexuada, havendo esquistossomas macho e fêmea (dioico), com a fêmea se alojando no canal
ginecóforo do macho e saindo depois de aproximadamente 5 semanas.
Dada a rara incidência de pokémons parasitas, o Pokemón Eelektrik é o mais próximo a um esquistossomo. Sendo
possível identificar semelhanças físicas como o formato do seu corpo cilíndrico e locomoção: